Esta exposição apresenta retratos de mulheres que trabalham na proteção do património em regiões de conflito, pós-conflito e crise. Atualmente, muitos arquitetos, arqueólogos, guardiões de sítios, curadores de museus, historiadores de arte, restauradores e artesãs trabalham no terreno, muitas vezes em contextos complicados, para salvaguardar monumentos, sítios, museus, locais de culto ou coleções ameaçadas pela guerra, pelas alterações climáticas ou por catástrofes naturais. Para assinalar o Dia Internacional da Mulher, a Aliança Internacional para a Proteção do Património (ALIPH) e a Comissão luxemburguesa da UNESCO celebram estas mulheres talentosas e corajosas, guardiãs da nossa memória.
Criado em 2017 em Genebra, o ALIPH é o principal fundo mundial exclusivamente dedicado à proteção ou reabilitação do património em situações de crise. Trata-se de uma parceria público-privada que reúne oito países e três doadores privados. Até à data, a ALIPH apoiou cerca de 500 projetos em mais de 37 países, financiando iniciativas concretas realizadas no terreno, em conjunto com parceiros locais, autoridades e comunidades. Através da proteção do património, a ALIPH visa contribuir para a consolidação da paz e o desenvolvimento sustentável.
O Grão-Ducado do Luxemburgo é um dos membros fundadores da ALIPH.
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